| 
																		 
																		
																		
																		  
																		
																		
																		
																		AS 
																		PROFECIAS 
																		DE CHICO 
																		XAVIER
																		
																		 
																		
																		
																		 
																		 
																		O jornal 
																		Folha 
																		Espírita 
																		de maio 
																		de 2011 
																		traz uma 
																		revelação 
																		feita em 
																		1986, 
																		pelo 
																		médium 
																		Francisco 
																		Cândido 
																		Xavier 
																		sobre o 
																		futuro 
																		reservado 
																		ao 
																		planeta 
																		Terra e 
																		a todos 
																		os seus 
																		habitantes 
																		nos 
																		próximos 
																		anos.  
																		
																		
																		A 
																		revelação 
																		foi 
																		feita a 
																		Geraldo 
																		Lemos 
																		Neto, 
																		fundador 
																		da Casa 
																		de Chico 
																		Xavier, 
																		de Pedro 
																		Leopoldo 
																		(MG)  
																		
																		
																		e da 
																		Vinha de 
																		Luz 
																		Editora, 
																		mas 
																		somente 
																		agora 
																		ele 
																		resolveu 
																		falar. 
																		 
																		Este é 
																		um 
																		resumo 
																		dos 
																		pontos 
																		interessantes 
																		do 
																		texto.  
																		
																		
																		A 
																		íntegra 
																		pode ser 
																		lida no 
																		exemplar 
																		nº 439, 
																		ano 
																		XXXV, de 
																		maio de 
																		2011 do 
																		jornal 
																		Folha 
																		Espírita: 
																		 
																		"Há 
																		muito 
																		tempo 
																		carrego 
																		este 
																		fardo 
																		comigo e 
																		sempre 
																		me 
																		preocupei 
																		no 
																		sentido 
																		de que 
																		Chico 
																		Xavier 
																		não me 
																		falaria 
																		tudo o 
																		que 
																		relato 
																		nesta 
																		edição 
																		da Folha 
																		Espírita 
																		à toa, 
																		senão 
																		com uma 
																		finalidade 
																		específica. 
																		Na 
																		ocasião 
																		da 
																		conversa 
																		que 
																		descrevo 
																		nas 
																		páginas 
																		seguintes, 
																		senti 
																		que 
																		minha 
																		mente 
																		estava 
																		recebendo 
																		um 
																		tratamento 
																		mnemônico 
																		diferente, 
																		para que 
																		não 
																		viesse a 
																		esquecer 
																		aquelas 
																		palavras 
																		proféticas, 
																		e que, 
																		em 
																		momento 
																		oportuno 
																		do 
																		futuro, 
																		eu seria 
																		chamado 
																		a 
																		testemunhá-las. 
																		 
																		Tive a 
																		felicidade 
																		de 
																		conviver 
																		na 
																		intimidade 
																		com 
																		Chico 
																		Xavier, 
																		dialogando 
																		com ele 
																		vezes 
																		sem 
																		conta, 
																		madrugada 
																		adentro, 
																		sobre 
																		variados 
																		assuntos 
																		de 
																		nossos 
																		interesses 
																		comuns, 
																		notadamente 
																		sobre 
																		esclarecimentos 
																		palpitantes 
																		acerca 
																		da 
																		Doutrina 
																		dos 
																		Espíritos 
																		e do 
																		Evangelho 
																		de 
																		Jesus. 
																		Um 
																		desses 
																		temas 
																		foi em 
																		relação 
																		ao 
																		Apocalipse, 
																		do Novo 
																		Testamento. 
																		Desde 
																		então, 
																		em 
																		nossos 
																		colóquios, 
																		Chico 
																		Xavier 
																		tinha 
																		sempre 
																		uma ou 
																		outra 
																		palavra 
																		esclarecedora 
																		sobre o 
																		assunto, 
																		pontuando 
																		esse ou 
																		aquele 
																		versículo 
																		e 
																		fazendo-me 
																		compreender, 
																		aos 
																		poucos, 
																		o 
																		momento 
																		de 
																		transição 
																		pelo 
																		qual 
																		passa o 
																		nosso 
																		orbe 
																		planetário, 
																		a 
																		caminho 
																		da 
																		regeneração". 
																		 
																		Numa 
																		dessas 
																		conversas, 
																		lembrando 
																		o livro 
																		Brasil, 
																		Coração 
																		do 
																		Mundo, 
																		Pátria 
																		do 
																		Evangelho, 
																		escrito 
																		pelo 
																		espírito 
																		Humberto 
																		de 
																		Campos, 
																		Lemos 
																		Neto 
																		externou 
																		ao Chico 
																		sua 
																		dúvida 
																		quanto 
																		ao 
																		título 
																		do 
																		livro, 
																		uma vez 
																		que 
																		ainda 
																		naquela 
																		ocasião, 
																		em 
																		meados 
																		da 
																		década 
																		de 80, o 
																		Brasil 
																		vivia às 
																		voltas 
																		com a 
																		hiperinflação, 
																		a 
																		miséria, 
																		a fome, 
																		as 
																		grandes 
																		disparidades 
																		sociais, 
																		o 
																		descontrole 
																		político 
																		e 
																		econômico, 
																		sem 
																		falar 
																		nos 
																		escândalos 
																		de 
																		corrupção 
																		e no 
																		atraso 
																		cultural. 
																		 
																		"Lembro-me, 
																		como 
																		hoje, a 
																		expressão 
																		surpresa 
																		do Chico 
																		me 
																		respondendo: 
																		"Ora, 
																		Geraldinho, 
																		você 
																		está 
																		querendo 
																		privilégios 
																		para a 
																		Pátria 
																		do 
																		Evangelho, 
																		quando o 
																		fundador 
																		do 
																		Evangelho, 
																		que é 
																		Nosso 
																		Senhor 
																		Jesus 
																		Cristo, 
																		viveu na 
																		pobreza, 
																		cercado 
																		de 
																		doentes 
																		e 
																		necessitados 
																		de toda 
																		ordem, 
																		experimentou 
																		toda a 
																		sorte de 
																		vicissitudes 
																		e 
																		perseguições 
																		para ser 
																		supliciado 
																		quase 
																		abandonado 
																		pelos 
																		seus 
																		amigos 
																		mais 
																		próximos 
																		e morrer 
																		crucificado 
																		entre 
																		dois 
																		ladrões? 
																		Não nos 
																		esqueçamos 
																		de que o 
																		fundador 
																		do 
																		Evangelho 
																		atravessou 
																		toda 
																		sorte de 
																		provações, 
																		padeceu 
																		o 
																		martírio 
																		da cruz, 
																		mas 
																		depois 
																		ele 
																		largou a 
																		cruz e 
																		ressuscitou 
																		para a 
																		Vida 
																		Imortal! 
																		Isso 
																		deve 
																		servir 
																		de 
																		roteiro 
																		para a 
																		Pátria 
																		do 
																		Evangelho. 
																		Um dia 
																		haveremos 
																		de 
																		ressuscitar 
																		das 
																		cinzas 
																		de nosso 
																		próprio 
																		sacrifício 
																		para 
																		demonstrar 
																		ao mundo 
																		inteiro 
																		a 
																		imortalidade 
																		gloriosa!" 
																		 
																		Na 
																		seqüência 
																		da nossa 
																		conversa, 
																		perguntei 
																		ao Chico 
																		o que 
																		ele 
																		queria 
																		exatamente 
																		dizer a 
																		respeito 
																		do 
																		sacrifício 
																		do 
																		Brasil. 
																		Estaria 
																		ele a 
																		prever o 
																		futuro 
																		de nossa 
																		nação e 
																		do 
																		mundo? 
																		Chico 
																		pensou 
																		um 
																		pouco, 
																		como se 
																		estivesse 
																		vislumbrando 
																		cenas 
																		distantes 
																		e, 
																		depois 
																		de algum 
																		tempo, 
																		retornou 
																		para 
																		dizer-nos: 
																		"Você se 
																		lembra, 
																		Geraldinho, 
																		do livro 
																		de 
																		Emmanuel 
																		A 
																		Caminho 
																		da Luz? 
																		Nas 
																		páginas 
																		finais 
																		da 
																		narrativa, 
																		no cap. 
																		XXIV, 
																		cujo 
																		título é 
																		O 
																		Espiritismo 
																		e as 
																		Grandes 
																		Transições, 
																		nele 
																		Emmanuel 
																		afirmara 
																		que os 
																		espíritos 
																		abnegados 
																		e 
																		esclarecidos 
																		falavam 
																		de uma 
																		nova 
																		reunião 
																		da 
																		comunidade 
																		das 
																		potências 
																		angélicas 
																		do 
																		Sistema 
																		Solar, 
																		da qual 
																		é Jesus 
																		um dos 
																		membros 
																		divinos, 
																		e que a 
																		sociedade 
																		celeste 
																		se 
																		reuniria 
																		pela 
																		terceira 
																		vez na 
																		atmosfera 
																		terrestre, 
																		desde 
																		que o 
																		Cristo 
																		recebeu 
																		a 
																		sagrada 
																		missão 
																		de 
																		redimir 
																		a nossa 
																		humanidade, 
																		para, 
																		enfim, 
																		decidir 
																		novamente 
																		sobre os 
																		destinos 
																		do nosso 
																		mundo". 
																		 
																		Pois 
																		então, 
																		Emmanuel 
																		escreveu 
																		isso nos 
																		idos de 
																		1938 e 
																		estou 
																		informado 
																		que essa 
																		reunião 
																		de fato 
																		já 
																		ocorreu. 
																		Ela se 
																		deu 
																		quando o 
																		homem 
																		finalmente 
																		ingressou 
																		na 
																		comunidade 
																		planetária, 
																		deixando 
																		o solo 
																		do mundo 
																		terrestre 
																		para 
																		pisar 
																		pela 
																		primeira 
																		vez o 
																		solo 
																		lunar. O 
																		homem, 
																		por seu 
																		próprio 
																		esforço, 
																		conquistou 
																		o 
																		direito 
																		e a 
																		possibilidade 
																		de 
																		viajar 
																		até a 
																		Lua, 
																		fato que 
																		se 
																		materializou 
																		em 20 de 
																		julho de 
																		1969. 
																		Naquela 
																		ocasião, 
																		o 
																		Governador 
																		Espiritual 
																		da 
																		Terra, 
																		que é 
																		Nosso 
																		Senhor 
																		Jesus 
																		Cristo, 
																		ouvindo 
																		o apelo 
																		de 
																		outros 
																		seres 
																		angelicais 
																		de nosso 
																		Sistema 
																		Solar, 
																		convocara 
																		uma 
																		reunião 
																		destinada 
																		a 
																		deliberar 
																		sobre o 
																		futuro 
																		de nosso 
																		planeta. 
																		O que 
																		posso 
																		lhe 
																		dizer, 
																		Geraldinho, 
																		é que 
																		depois 
																		de 
																		muitos 
																		diálogos 
																		e 
																		debates 
																		entre 
																		eles 
																		foram 
																		dadas 
																		diversas 
																		sugestões 
																		e, ao 
																		final do 
																		celeste 
																		conclave, 
																		a 
																		bondade 
																		de Jesus 
																		decidiu 
																		conceder 
																		uma 
																		última 
																		chance à 
																		comunidade 
																		terráquea, 
																		uma 
																		última 
																		moratória 
																		para a 
																		atual 
																		civilização 
																		no 
																		planeta 
																		Terra. 
																		Todas as 
																		injunções 
																		cármicas 
																		previstas 
																		para 
																		acontecerem 
																		ao final 
																		do 
																		século 
																		XX foram 
																		então 
																		suspensas, 
																		pela 
																		Misericórdia 
																		dos 
																		Céus, 
																		para que 
																		o nosso 
																		mundo 
																		tivesse 
																		uma 
																		última 
																		chance 
																		de 
																		progresso 
																		moral. 
																		 
																		O 
																		curioso 
																		é que 
																		nós 
																		vamos 
																		reconhecer 
																		nos 
																		Evangelhos 
																		e no 
																		Apocalipse 
																		exatamente 
																		este 
																		período 
																		atual, 
																		em que 
																		estamos 
																		vivendo, 
																		como a 
																		undécima 
																		hora ou 
																		a hora 
																		derradeira, 
																		ou mesmo 
																		a 
																		chamada 
																		última 
																		hora. 
																		 
																		Perguntei-lhe 
																		sobre 
																		qual 
																		fora 
																		então as 
																		deliberações 
																		de 
																		Jesus, e 
																		ele me 
																		respondeu: 
																		"Nosso 
																		Senhor 
																		deliberou 
																		conceder 
																		uma 
																		moratória 
																		de 50 
																		anos à 
																		sociedade 
																		terrena, 
																		a 
																		iniciar-se 
																		em 20 de 
																		julho de 
																		1969, e, 
																		portanto, 
																		a 
																		findar-se 
																		em julho 
																		de 2019. 
																		Ordenou 
																		Jesus, 
																		então, 
																		que seus 
																		emissários 
																		celestes 
																		se 
																		empenhassem 
																		mais 
																		diretamente 
																		na 
																		manutenção 
																		da paz 
																		entre os 
																		povos e 
																		as 
																		nações 
																		terrestres, 
																		com a 
																		finalidade 
																		de 
																		colaborar 
																		para que 
																		nós 
																		ingressássemos 
																		mais 
																		rapidamente 
																		na 
																		comunidade 
																		planetária 
																		do 
																		Sistema 
																		Solar, 
																		como um 
																		mundo 
																		mais 
																		regenerado, 
																		ao final 
																		desse 
																		período. 
																		Algumas 
																		potências 
																		angélicas 
																		de 
																		outros 
																		orbes de 
																		nosso 
																		Sistema 
																		Solar 
																		recearam 
																		a 
																		dilação 
																		do prazo 
																		extra, e 
																		foi 
																		então 
																		que 
																		Jesus, 
																		em sua 
																		sabedoria, 
																		resolveu 
																		estabelecer 
																		uma 
																		condição 
																		para os 
																		homens e 
																		as 
																		nações 
																		da 
																		vanguarda 
																		terrestre. 
																		Segundo 
																		a 
																		imposição 
																		do 
																		Cristo, 
																		as 
																		nações 
																		mais 
																		desenvolvidas 
																		e 
																		responsáveis 
																		da Terra 
																		deveriam 
																		aprender 
																		a se 
																		suportarem 
																		umas às 
																		outras, 
																		respeitando 
																		as 
																		diferenças 
																		entre 
																		si, 
																		abstendo-se 
																		de se 
																		lançarem 
																		a uma 
																		guerra 
																		de 
																		extermínio 
																		nuclear. 
																		A face 
																		da Terra 
																		deveria 
																		evitar a 
																		todo 
																		custo a 
																		chamada 
																		III 
																		Guerra 
																		Mundial. 
																		Segundo 
																		a 
																		deliberação 
																		do 
																		Cristo, 
																		se e 
																		somente 
																		se as 
																		nações 
																		terrenas, 
																		durante 
																		este 
																		período 
																		de 50 
																		anos, 
																		aprendessem 
																		a arte 
																		do bom 
																		convívio 
																		e da 
																		fraternidade, 
																		evitando 
																		uma 
																		guerra 
																		de 
																		destruição 
																		nuclear, 
																		o mundo 
																		terrestre 
																		estaria 
																		enfim 
																		admitido 
																		na 
																		comunidade 
																		planetária 
																		do 
																		Sistema 
																		Solar 
																		como um 
																		mundo em 
																		regeneração. 
																		Nenhum 
																		de nós 
																		pode 
																		prever, 
																		Geraldinho, 
																		os 
																		avanços 
																		que se 
																		darão a 
																		partir 
																		dessa 
																		data de 
																		julho de 
																		2019, se 
																		apenas 
																		soubermos 
																		defender 
																		a paz 
																		entre 
																		nossas 
																		nações 
																		mais 
																		desenvolvidas 
																		e 
																		cultas!" 
																		 
																		Perguntei, 
																		então, 
																		ao Chico 
																		a que 
																		avanços 
																		ele se 
																		referia 
																		e ele me 
																		respondeu: 
																		"Nós 
																		alcançaremos 
																		a 
																		solução 
																		para 
																		todos os 
																		problemas 
																		de ordem 
																		social, 
																		como a 
																		solução 
																		para a 
																		pobreza 
																		e a 
																		fome, 
																		que 
																		estarão 
																		extintas; 
																		teremos 
																		a 
																		descoberta 
																		da cura 
																		de todas 
																		as 
																		doenças 
																		do corpo 
																		físico 
																		pela 
																		manipulação 
																		genética 
																		nos 
																		avanços 
																		da 
																		Medicina; 
																		o homem 
																		terrestre 
																		terá 
																		amplo e 
																		total 
																		acesso à 
																		informação 
																		e à 
																		cultura, 
																		que se 
																		fará 
																		mais 
																		generalizada; 
																		também 
																		os 
																		nossos 
																		irmãos 
																		de 
																		outros 
																		planetas 
																		mais 
																		evoluídos 
																		terão a 
																		permissão 
																		expressa 
																		de Jesus 
																		para se 
																		nos 
																		apresentarem 
																		abertamente, 
																		colaborando 
																		conosco 
																		e 
																		oferecendo-nos 
																		tecnologias 
																		novas, 
																		até 
																		então 
																		inimagináveis 
																		ao nosso 
																		atual 
																		estágio 
																		de 
																		desenvolvimento 
																		científico; 
																		haveremos 
																		de 
																		fabricar 
																		aparelhos 
																		que nos 
																		facilitarão 
																		o 
																		contato 
																		com as 
																		esferas 
																		desencarnadas, 
																		possibilitando 
																		a nossa 
																		saudosa 
																		conversa 
																		com os 
																		entes 
																		queridos 
																		que já 
																		partiram 
																		para o 
																		além-túmulo; 
																		enfim 
																		estaríamos 
																		diante 
																		de um 
																		mundo 
																		novo, 
																		uma nova 
																		Terra, 
																		uma 
																		gloriosa 
																		fase de 
																		espiritualização 
																		e beleza 
																		para os 
																		destinos 
																		de nosso 
																		planeta." 
																		 
																		Foi 
																		então 
																		que, 
																		fazendo 
																		as vezes 
																		de 
																		advogado 
																		do 
																		diabo, 
																		perguntei 
																		a ele: 
																		Chico, 
																		até 
																		agora 
																		você tem 
																		me 
																		falado 
																		apenas 
																		da 
																		melhor 
																		hipótese, 
																		que é 
																		esta em 
																		que a 
																		humanidade 
																		terrestre 
																		permaneceria 
																		em paz 
																		até o 
																		fim 
																		daquele 
																		período 
																		de 50 
																		anos. 
																		Mas, e 
																		se 
																		acontecer 
																		o caso 
																		das 
																		nações 
																		terrestres 
																		se 
																		lançarem 
																		a uma 
																		guerra 
																		nuclear? 
																		"Ah! 
																		Geraldinho, 
																		caso a 
																		humanidade 
																		encarnada 
																		decida 
																		seguir o 
																		infeliz 
																		caminho 
																		da III 
																		Guerra 
																		mundial, 
																		uma 
																		guerra 
																		nuclear 
																		de 
																		conseqüências 
																		imprevisíveis 
																		e 
																		desastrosas, 
																		aí então 
																		a 
																		própria 
																		mãe 
																		Terra, 
																		sob os 
																		auspícios 
																		da Vida 
																		Maior, 
																		reagirá 
																		com 
																		violência 
																		imprevista 
																		pelos 
																		nossos 
																		homens 
																		de 
																		ciência. 
																		O homem 
																		começaria 
																		a III 
																		Guerra, 
																		mas quem 
																		iria 
																		terminá-la 
																		seriam 
																		as 
																		forças 
																		telúricas 
																		da 
																		natureza, 
																		da 
																		própria 
																		Terra 
																		cansada 
																		dos 
																		desmandos 
																		humanos, 
																		e 
																		seríamos 
																		defrontados 
																		então 
																		com 
																		terremotos 
																		gigantescos; 
																		maremotos 
																		e ondas 
																		(tsunamis) 
																		conseqüentes; 
																		veríamos 
																		a 
																		explosão 
																		de 
																		vulcões 
																		há muito 
																		extintos; 
																		enfrentaríamos 
																		degelos 
																		arrasadores 
																		que 
																		avassalariam 
																		os pólos 
																		do globo 
																		com 
																		trágicos 
																		resultados 
																		para as 
																		zonas 
																		costeiras, 
																		devido à 
																		elevação 
																		dos 
																		mares; 
																		e, neste 
																		caso, as 
																		cinzas 
																		vulcânicas 
																		associadas 
																		às 
																		irradiações 
																		nucleares 
																		nefastas 
																		acabariam 
																		por 
																		tornar 
																		totalmente 
																		inabitável 
																		todo o 
																		Hemisfério 
																		Norte de 
																		nosso 
																		globo 
																		terrestre." 
																		Mas, o 
																		que 
																		aconteceria 
																		especificamente 
																		com o 
																		Brasil? 
																		 
																		Segundo 
																		o 
																		médium, 
																		"em 
																		todas as 
																		duas 
																		situações, 
																		o Brasil 
																		cumprirá 
																		o seu 
																		papel no 
																		grande 
																		processo 
																		de 
																		espiritualização 
																		planetária. 
																		Na 
																		melhor 
																		das 
																		hipóteses, 
																		nossa 
																		nação 
																		crescerá 
																		em 
																		importância 
																		sociocultural, 
																		política 
																		e 
																		econômica 
																		perante 
																		a 
																		comunidade 
																		das 
																		nações. 
																		Não só 
																		seremos 
																		o 
																		celeiro 
																		alimentício 
																		e de 
																		matérias-primas 
																		para o 
																		mundo, 
																		como 
																		também a 
																		grande 
																		fonte 
																		energética, 
																		com o 
																		descobrimento 
																		de 
																		enormes 
																		reservas 
																		petrolíferas 
																		que 
																		farão da 
																		Petrobrás 
																		uma das 
																		maiores 
																		empresas 
																		do 
																		mundo. O 
																		Brasil 
																		crescerá 
																		a passos 
																		largos e 
																		ocupará 
																		importante 
																		papel no 
																		cenário 
																		global, 
																		isso 
																		terá 
																		como 
																		conseqüência 
																		a 
																		elevação 
																		da 
																		cultura 
																		brasileira 
																		ao 
																		cenário 
																		internacional 
																		e, a 
																		reboque, 
																		os 
																		livros 
																		do 
																		Espiritismo 
																		Cristão, 
																		que aqui 
																		tiveram 
																		solo 
																		fértil 
																		no seu 
																		desenvolvimento, 
																		atingirão 
																		o 
																		interesse 
																		das 
																		outras 
																		nações 
																		também. 
																		Agora, 
																		caso 
																		ocorra a 
																		pior 
																		hipótese, 
																		com o 
																		Hemisfério 
																		Norte do 
																		planeta 
																		tornando-se 
																		inabitável, 
																		grandes 
																		fluxos 
																		migratórios 
																		se 
																		formariam 
																		então 
																		para o 
																		Hemisfério 
																		Sul, 
																		onde se 
																		situa o 
																		Brasil 
																		que, 
																		então, 
																		seria 
																		chamado 
																		mais 
																		diretamente 
																		a 
																		desempenhar 
																		o seu 
																		papel de 
																		Pátria 
																		do 
																		Evangelho, 
																		exemplificando 
																		o amor e 
																		a 
																		renúncia, 
																		o perdão 
																		e a 
																		compreensão 
																		espiritual 
																		perante 
																		os povos 
																		migrantes. 
																		 
																		A Nova 
																		Era da 
																		Terra, 
																		neste 
																		caso, 
																		demoraria 
																		mais 
																		tempo 
																		para 
																		chegar 
																		com todo 
																		seu 
																		esplendor 
																		de 
																		conquistas 
																		científicas 
																		e 
																		morais, 
																		porque 
																		seria 
																		necessário 
																		mais um 
																		longo 
																		período 
																		de 
																		reconstrução 
																		de 
																		nossas 
																		nações e 
																		sociedades, 
																		forçadas 
																		a se 
																		reorganizarem 
																		em seus 
																		fundamentos 
																		mais 
																		básicos." 
																		 
																		Segundo 
																		Chico me 
																		revelou, 
																		o que 
																		restasse 
																		da ONU 
																		acabaria 
																		por 
																		decidir 
																		a 
																		invasão 
																		das 
																		nações 
																		do 
																		Hemisfério 
																		Sul, 
																		incluindo-se 
																		aí 
																		obviamente 
																		o Brasil 
																		e o 
																		restante 
																		da 
																		América 
																		do Sul, 
																		a 
																		Austrália 
																		e o sul 
																		da 
																		África, 
																		a fim de 
																		que 
																		nossas 
																		nações 
																		fossem 
																		ocupadas 
																		militarmente 
																		e 
																		divididas 
																		entre os 
																		sobreviventes 
																		do 
																		holocausto 
																		no 
																		Hemisfério 
																		Norte. 
																		Aí é que 
																		nós, 
																		brasileiros, 
																		iríamos 
																		ser 
																		chamados 
																		a 
																		exemplificar 
																		a 
																		verdadeira 
																		fraternidade 
																		cristã, 
																		entendendo 
																		que 
																		nossos 
																		irmãos 
																		do 
																		Norte, 
																		embora 
																		invasores 
																		a "mano 
																		militare", 
																		não 
																		deixariam 
																		de estar 
																		sobrecarregados 
																		e 
																		aflitos 
																		com as 
																		conseqüências 
																		nefastas 
																		da 
																		guerra e 
																		das 
																		hecatombes 
																		telúricas, 
																		e, 
																		portanto, 
																		ainda 
																		assim, 
																		devendo 
																		ser 
																		considerados 
																		nossos 
																		irmãos 
																		do 
																		caminho, 
																		necessitados 
																		de apoio 
																		e 
																		arrimo, 
																		compreensão 
																		e amor. 
																		 
																		Neste 
																		ponto da 
																		conversa, 
																		Chico 
																		fez uma 
																		pausa na 
																		narrativa 
																		e 
																		completou: 
																		"Nosso 
																		Brasil 
																		como o 
																		conhecemos 
																		hoje 
																		será 
																		então 
																		desfigurado 
																		e 
																		dividido 
																		em 
																		quatro 
																		nações 
																		distintas. 
																		Somente 
																		uma 
																		quarta 
																		parte de 
																		nosso 
																		território 
																		permanecerá 
																		conosco 
																		e aos 
																		brasileiros 
																		restarão 
																		apenas 
																		os 
																		Estados 
																		do 
																		Sudeste, 
																		somados 
																		a Goiás 
																		e ao 
																		Distrito 
																		Federal. 
																		Os 
																		norte-americanos, 
																		canadenses 
																		e 
																		mexicanos 
																		ocuparão 
																		os 
																		Estados 
																		da 
																		Região 
																		Norte do 
																		País, em 
																		sintonia 
																		com a 
																		Colômbia 
																		e a 
																		Venezuela. 
																		Os 
																		europeus 
																		virão 
																		ocupar 
																		os 
																		Estados 
																		da 
																		Região 
																		Sul do 
																		Brasil 
																		unindo-os 
																		ao 
																		Uruguai, 
																		à 
																		Argentina 
																		e ao 
																		Chile. 
																		Os 
																		asiáticos, 
																		notadamente 
																		chineses, 
																		japoneses 
																		e 
																		coreanos, 
																		virão 
																		ocupar o 
																		nosso 
																		Centro-Oeste, 
																		em 
																		conexão 
																		com o 
																		Paraguai, 
																		a 
																		Bolívia 
																		e o 
																		Peru. E, 
																		por fim, 
																		os 
																		Estados 
																		do 
																		Nordeste 
																		brasileiro 
																		serão 
																		ocupados 
																		pelos 
																		russos e 
																		povos 
																		eslavos. 
																		Nós não 
																		podemos 
																		nos 
																		esquecer 
																		de que 
																		todo 
																		esse 
																		intrincado 
																		processo 
																		tem a 
																		sua 
																		ascendência 
																		espiritual 
																		e somos 
																		forçados 
																		a 
																		reconhecer 
																		que 
																		temos 
																		muito 
																		que 
																		aprender 
																		com os 
																		povos 
																		invasores. 
																		Vejamos, 
																		por 
																		exemplo: 
																		os 
																		norte-americanos 
																		podem 
																		nos 
																		ensinar 
																		o 
																		respeito 
																		às leis, 
																		o amor 
																		ao 
																		direito, 
																		à 
																		ciência 
																		e ao 
																		trabalho. 
																		Os 
																		europeus, 
																		de uma 
																		forma 
																		geral, 
																		poderão 
																		nos 
																		trazer o 
																		amor à 
																		filosofia, 
																		à música 
																		erudita, 
																		à 
																		educação, 
																		à 
																		história 
																		e à 
																		cultura. 
																		Os 
																		asiáticos 
																		poderão 
																		incorporar 
																		à nossa 
																		gente 
																		suas 
																		mais 
																		altas 
																		noções 
																		de 
																		respeito 
																		ao 
																		dever, à 
																		disciplina, 
																		à honra, 
																		aos 
																		anciãos 
																		e às 
																		tradições 
																		milenares. 
																		E, 
																		então, 
																		por fim, 
																		nós 
																		brasileiros, 
																		ofertaremos 
																		a eles, 
																		nossos 
																		irmãos 
																		na 
																		carne, 
																		os mais 
																		altos 
																		valores 
																		de 
																		espiritualidade 
																		que, 
																		mercê de 
																		Deus, 
																		entesouramos 
																		no 
																		coração 
																		fraterno 
																		e amigo 
																		de nossa 
																		gente 
																		simples 
																		e 
																		humilde, 
																		essa 
																		gente 
																		boa que 
																		reencarnou 
																		na 
																		grande 
																		nação 
																		brasileira 
																		para dar 
																		cumprimento 
																		aos 
																		desígnios 
																		de Deus 
																		e 
																		demonstrar 
																		a todos 
																		os povos 
																		do 
																		planeta 
																		a fé na 
																		Vida 
																		Superior, 
																		testemunhando 
																		a 
																		continuidade 
																		da vida 
																		além-túmulo 
																		e o 
																		exercício 
																		sereno e 
																		nobre da 
																		mediunidade 
																		com 
																		Jesus." 
																		 
																		Segundo 
																		Chico 
																		Xavier, 
																		o Brasil 
																		não terá 
																		privilégios 
																		e 
																		sofrerá 
																		também 
																		os 
																		efeitos 
																		de 
																		terremotos 
																		e 
																		tsunamis, 
																		notadamente 
																		nas 
																		zonas 
																		costeiras. 
																		Acontece 
																		que, de 
																		acordo 
																		com o 
																		médium, 
																		o 
																		impacto 
																		por aqui 
																		será bem 
																		menor se 
																		comparado 
																		com o 
																		que 
																		sobrevirá 
																		no 
																		Hemisfério 
																		Norte do 
																		planeta. 
																		 
																		Outra 
																		decisão 
																		dos 
																		benfeitores 
																		espirituais 
																		da Vida 
																		Maior 
																		foi a 
																		que 
																		determinou 
																		que, 
																		após o 
																		alvorecer 
																		do ano 
																		2000 da 
																		Era 
																		Cristã, 
																		os 
																		espíritos 
																		empedernidos 
																		no mal e 
																		na 
																		ignorância 
																		não mais 
																		receberiam 
																		a 
																		permissão 
																		para 
																		reencarnar 
																		na face 
																		da 
																		Terra. 
																		Reencarnar 
																		aqui, a 
																		partir 
																		dessa 
																		data, 
																		equivaleria 
																		a um 
																		valioso 
																		prêmio 
																		justo, 
																		destinado 
																		apenas 
																		aos 
																		espíritos 
																		mais 
																		fortes e 
																		preparados, 
																		que 
																		souberam 
																		amealhar, 
																		no 
																		transcurso 
																		de 
																		múltiplas 
																		reencarnações, 
																		conquistas 
																		espirituais 
																		relevantes 
																		como a 
																		mansidão, 
																		a 
																		brandura, 
																		o amor à 
																		paz e à 
																		concórdia 
																		fraternal 
																		entre 
																		povos e 
																		nações. 
																		Insere-se 
																		dentro 
																		dessa 
																		programação 
																		de ordem 
																		superior 
																		a 
																		própria 
																		reencarnação 
																		do 
																		mentor 
																		espiritual 
																		de Chico 
																		Xavier, 
																		o 
																		espírito 
																		Emmanuel, 
																		que, de 
																		fato, 
																		veio a 
																		renascer, 
																		segundo 
																		Chico 
																		informou 
																		a 
																		variados 
																		amigos 
																		mais 
																		próximos, 
																		exatamente 
																		no ano 
																		2000. 
																		Todos os 
																		demais 
																		espíritos, 
																		recalcitrantes 
																		no mal, 
																		seriam 
																		então, a 
																		partir 
																		de 2000, 
																		encaminhados 
																		forçosamente 
																		à 
																		reencarnação 
																		em 
																		mundos 
																		mais 
																		atrasados, 
																		de 
																		expiações 
																		e de 
																		provas 
																		aspérrimas, 
																		ou mesmo 
																		em 
																		mundos 
																		primitivos, 
																		vivenciando 
																		ainda o 
																		estágio 
																		do homem 
																		das 
																		cavernas, 
																		para 
																		poderem 
																		purgar 
																		os seus 
																		desmandos 
																		e a sua 
																		insubmissão 
																		aos 
																		desígnios 
																		superiores. 
																		Chico 
																		Xavier 
																		tinha 
																		conhecimento 
																		desses 
																		mundos 
																		para 
																		onde os 
																		espíritos 
																		renitentes 
																		estariam 
																		sendo 
																		degredados. 
																		Segundo 
																		ele, o 
																		maior 
																		desses 
																		planetas 
																		se 
																		chamaria 
																		Kírom ou 
																		Quírom. 
																		 
																		O 
																		próprio 
																		Emmanuel, 
																		através 
																		de Chico 
																		Xavier, 
																		respondendo 
																		a uma 
																		entrevista 
																		já 
																		publicada 
																		em livro 
																		nos diz 
																		que as 
																		profecias 
																		são 
																		reveladas 
																		aos 
																		homens 
																		para não 
																		serem 
																		cumpridas. 
																		São, na 
																		realidade, 
																		um 
																		grande 
																		aviso 
																		espiritual 
																		para que 
																		nos 
																		melhoremos 
																		e 
																		afastemos 
																		de nós a 
																		hipótese 
																		do pior 
																		caminho. 
  
						
									
                         
						 
						
						 
						            
                        
						 
						
						 
						  
                        			
                        												
                           
																		
						  
																		 
						
						
						 
																		
																		 
                        			
															
															
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															DA LUZ  
																		
															
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															Inês de Paula Bomfim
															 
						
						 					
						 
                        												
						 
                                      
                                      
										
										     
										
                               
                                                                  		
                               
                                                                      
										
										
										 
                               
                                                                  		
                               
                                                                      
															
      
      																
		
																
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