AS
PROFECIAS
DE CHICO
XAVIER
O jornal
Folha
Espírita
de maio
de 2011
traz uma
revelação
feita em
1986,
pelo
médium
Francisco
Cândido
Xavier
sobre o
futuro
reservado
ao
planeta
Terra e
a todos
os seus
habitantes
nos
próximos
anos.
A
revelação
foi
feita a
Geraldo
Lemos
Neto,
fundador
da Casa
de Chico
Xavier,
de Pedro
Leopoldo
(MG)
e da
Vinha de
Luz
Editora,
mas
somente
agora
ele
resolveu
falar.
Este é
um
resumo
dos
pontos
interessantes
do
texto.
A
íntegra
pode ser
lida no
exemplar
nº 439,
ano
XXXV, de
maio de
2011 do
jornal
Folha
Espírita:
"Há
muito
tempo
carrego
este
fardo
comigo e
sempre
me
preocupei
no
sentido
de que
Chico
Xavier
não me
falaria
tudo o
que
relato
nesta
edição
da Folha
Espírita
à toa,
senão
com uma
finalidade
específica.
Na
ocasião
da
conversa
que
descrevo
nas
páginas
seguintes,
senti
que
minha
mente
estava
recebendo
um
tratamento
mnemônico
diferente,
para que
não
viesse a
esquecer
aquelas
palavras
proféticas,
e que,
em
momento
oportuno
do
futuro,
eu seria
chamado
a
testemunhá-las.
Tive a
felicidade
de
conviver
na
intimidade
com
Chico
Xavier,
dialogando
com ele
vezes
sem
conta,
madrugada
adentro,
sobre
variados
assuntos
de
nossos
interesses
comuns,
notadamente
sobre
esclarecimentos
palpitantes
acerca
da
Doutrina
dos
Espíritos
e do
Evangelho
de
Jesus.
Um
desses
temas
foi em
relação
ao
Apocalipse,
do Novo
Testamento.
Desde
então,
em
nossos
colóquios,
Chico
Xavier
tinha
sempre
uma ou
outra
palavra
esclarecedora
sobre o
assunto,
pontuando
esse ou
aquele
versículo
e
fazendo-me
compreender,
aos
poucos,
o
momento
de
transição
pelo
qual
passa o
nosso
orbe
planetário,
a
caminho
da
regeneração".
Numa
dessas
conversas,
lembrando
o livro
Brasil,
Coração
do
Mundo,
Pátria
do
Evangelho,
escrito
pelo
espírito
Humberto
de
Campos,
Lemos
Neto
externou
ao Chico
sua
dúvida
quanto
ao
título
do
livro,
uma vez
que
ainda
naquela
ocasião,
em
meados
da
década
de 80, o
Brasil
vivia às
voltas
com a
hiperinflação,
a
miséria,
a fome,
as
grandes
disparidades
sociais,
o
descontrole
político
e
econômico,
sem
falar
nos
escândalos
de
corrupção
e no
atraso
cultural.
"Lembro-me,
como
hoje, a
expressão
surpresa
do Chico
me
respondendo:
"Ora,
Geraldinho,
você
está
querendo
privilégios
para a
Pátria
do
Evangelho,
quando o
fundador
do
Evangelho,
que é
Nosso
Senhor
Jesus
Cristo,
viveu na
pobreza,
cercado
de
doentes
e
necessitados
de toda
ordem,
experimentou
toda a
sorte de
vicissitudes
e
perseguições
para ser
supliciado
quase
abandonado
pelos
seus
amigos
mais
próximos
e morrer
crucificado
entre
dois
ladrões?
Não nos
esqueçamos
de que o
fundador
do
Evangelho
atravessou
toda
sorte de
provações,
padeceu
o
martírio
da cruz,
mas
depois
ele
largou a
cruz e
ressuscitou
para a
Vida
Imortal!
Isso
deve
servir
de
roteiro
para a
Pátria
do
Evangelho.
Um dia
haveremos
de
ressuscitar
das
cinzas
de nosso
próprio
sacrifício
para
demonstrar
ao mundo
inteiro
a
imortalidade
gloriosa!"
Na
seqüência
da nossa
conversa,
perguntei
ao Chico
o que
ele
queria
exatamente
dizer a
respeito
do
sacrifício
do
Brasil.
Estaria
ele a
prever o
futuro
de nossa
nação e
do
mundo?
Chico
pensou
um
pouco,
como se
estivesse
vislumbrando
cenas
distantes
e,
depois
de algum
tempo,
retornou
para
dizer-nos:
"Você se
lembra,
Geraldinho,
do livro
de
Emmanuel
A
Caminho
da Luz?
Nas
páginas
finais
da
narrativa,
no cap.
XXIV,
cujo
título é
O
Espiritismo
e as
Grandes
Transições,
nele
Emmanuel
afirmara
que os
espíritos
abnegados
e
esclarecidos
falavam
de uma
nova
reunião
da
comunidade
das
potências
angélicas
do
Sistema
Solar,
da qual
é Jesus
um dos
membros
divinos,
e que a
sociedade
celeste
se
reuniria
pela
terceira
vez na
atmosfera
terrestre,
desde
que o
Cristo
recebeu
a
sagrada
missão
de
redimir
a nossa
humanidade,
para,
enfim,
decidir
novamente
sobre os
destinos
do nosso
mundo".
Pois
então,
Emmanuel
escreveu
isso nos
idos de
1938 e
estou
informado
que essa
reunião
de fato
já
ocorreu.
Ela se
deu
quando o
homem
finalmente
ingressou
na
comunidade
planetária,
deixando
o solo
do mundo
terrestre
para
pisar
pela
primeira
vez o
solo
lunar. O
homem,
por seu
próprio
esforço,
conquistou
o
direito
e a
possibilidade
de
viajar
até a
Lua,
fato que
se
materializou
em 20 de
julho de
1969.
Naquela
ocasião,
o
Governador
Espiritual
da
Terra,
que é
Nosso
Senhor
Jesus
Cristo,
ouvindo
o apelo
de
outros
seres
angelicais
de nosso
Sistema
Solar,
convocara
uma
reunião
destinada
a
deliberar
sobre o
futuro
de nosso
planeta.
O que
posso
lhe
dizer,
Geraldinho,
é que
depois
de
muitos
diálogos
e
debates
entre
eles
foram
dadas
diversas
sugestões
e, ao
final do
celeste
conclave,
a
bondade
de Jesus
decidiu
conceder
uma
última
chance à
comunidade
terráquea,
uma
última
moratória
para a
atual
civilização
no
planeta
Terra.
Todas as
injunções
cármicas
previstas
para
acontecerem
ao final
do
século
XX foram
então
suspensas,
pela
Misericórdia
dos
Céus,
para que
o nosso
mundo
tivesse
uma
última
chance
de
progresso
moral.
O
curioso
é que
nós
vamos
reconhecer
nos
Evangelhos
e no
Apocalipse
exatamente
este
período
atual,
em que
estamos
vivendo,
como a
undécima
hora ou
a hora
derradeira,
ou mesmo
a
chamada
última
hora.
Perguntei-lhe
sobre
qual
fora
então as
deliberações
de
Jesus, e
ele me
respondeu:
"Nosso
Senhor
deliberou
conceder
uma
moratória
de 50
anos à
sociedade
terrena,
a
iniciar-se
em 20 de
julho de
1969, e,
portanto,
a
findar-se
em julho
de 2019.
Ordenou
Jesus,
então,
que seus
emissários
celestes
se
empenhassem
mais
diretamente
na
manutenção
da paz
entre os
povos e
as
nações
terrestres,
com a
finalidade
de
colaborar
para que
nós
ingressássemos
mais
rapidamente
na
comunidade
planetária
do
Sistema
Solar,
como um
mundo
mais
regenerado,
ao final
desse
período.
Algumas
potências
angélicas
de
outros
orbes de
nosso
Sistema
Solar
recearam
a
dilação
do prazo
extra, e
foi
então
que
Jesus,
em sua
sabedoria,
resolveu
estabelecer
uma
condição
para os
homens e
as
nações
da
vanguarda
terrestre.
Segundo
a
imposição
do
Cristo,
as
nações
mais
desenvolvidas
e
responsáveis
da Terra
deveriam
aprender
a se
suportarem
umas às
outras,
respeitando
as
diferenças
entre
si,
abstendo-se
de se
lançarem
a uma
guerra
de
extermínio
nuclear.
A face
da Terra
deveria
evitar a
todo
custo a
chamada
III
Guerra
Mundial.
Segundo
a
deliberação
do
Cristo,
se e
somente
se as
nações
terrenas,
durante
este
período
de 50
anos,
aprendessem
a arte
do bom
convívio
e da
fraternidade,
evitando
uma
guerra
de
destruição
nuclear,
o mundo
terrestre
estaria
enfim
admitido
na
comunidade
planetária
do
Sistema
Solar
como um
mundo em
regeneração.
Nenhum
de nós
pode
prever,
Geraldinho,
os
avanços
que se
darão a
partir
dessa
data de
julho de
2019, se
apenas
soubermos
defender
a paz
entre
nossas
nações
mais
desenvolvidas
e
cultas!"
Perguntei,
então,
ao Chico
a que
avanços
ele se
referia
e ele me
respondeu:
"Nós
alcançaremos
a
solução
para
todos os
problemas
de ordem
social,
como a
solução
para a
pobreza
e a
fome,
que
estarão
extintas;
teremos
a
descoberta
da cura
de todas
as
doenças
do corpo
físico
pela
manipulação
genética
nos
avanços
da
Medicina;
o homem
terrestre
terá
amplo e
total
acesso à
informação
e à
cultura,
que se
fará
mais
generalizada;
também
os
nossos
irmãos
de
outros
planetas
mais
evoluídos
terão a
permissão
expressa
de Jesus
para se
nos
apresentarem
abertamente,
colaborando
conosco
e
oferecendo-nos
tecnologias
novas,
até
então
inimagináveis
ao nosso
atual
estágio
de
desenvolvimento
científico;
haveremos
de
fabricar
aparelhos
que nos
facilitarão
o
contato
com as
esferas
desencarnadas,
possibilitando
a nossa
saudosa
conversa
com os
entes
queridos
que já
partiram
para o
além-túmulo;
enfim
estaríamos
diante
de um
mundo
novo,
uma nova
Terra,
uma
gloriosa
fase de
espiritualização
e beleza
para os
destinos
de nosso
planeta."
Foi
então
que,
fazendo
as vezes
de
advogado
do
diabo,
perguntei
a ele:
Chico,
até
agora
você tem
me
falado
apenas
da
melhor
hipótese,
que é
esta em
que a
humanidade
terrestre
permaneceria
em paz
até o
fim
daquele
período
de 50
anos.
Mas, e
se
acontecer
o caso
das
nações
terrestres
se
lançarem
a uma
guerra
nuclear?
"Ah!
Geraldinho,
caso a
humanidade
encarnada
decida
seguir o
infeliz
caminho
da III
Guerra
mundial,
uma
guerra
nuclear
de
conseqüências
imprevisíveis
e
desastrosas,
aí então
a
própria
mãe
Terra,
sob os
auspícios
da Vida
Maior,
reagirá
com
violência
imprevista
pelos
nossos
homens
de
ciência.
O homem
começaria
a III
Guerra,
mas quem
iria
terminá-la
seriam
as
forças
telúricas
da
natureza,
da
própria
Terra
cansada
dos
desmandos
humanos,
e
seríamos
defrontados
então
com
terremotos
gigantescos;
maremotos
e ondas
(tsunamis)
conseqüentes;
veríamos
a
explosão
de
vulcões
há muito
extintos;
enfrentaríamos
degelos
arrasadores
que
avassalariam
os pólos
do globo
com
trágicos
resultados
para as
zonas
costeiras,
devido à
elevação
dos
mares;
e, neste
caso, as
cinzas
vulcânicas
associadas
às
irradiações
nucleares
nefastas
acabariam
por
tornar
totalmente
inabitável
todo o
Hemisfério
Norte de
nosso
globo
terrestre."
Mas, o
que
aconteceria
especificamente
com o
Brasil?
Segundo
o
médium,
"em
todas as
duas
situações,
o Brasil
cumprirá
o seu
papel no
grande
processo
de
espiritualização
planetária.
Na
melhor
das
hipóteses,
nossa
nação
crescerá
em
importância
sociocultural,
política
e
econômica
perante
a
comunidade
das
nações.
Não só
seremos
o
celeiro
alimentício
e de
matérias-primas
para o
mundo,
como
também a
grande
fonte
energética,
com o
descobrimento
de
enormes
reservas
petrolíferas
que
farão da
Petrobrás
uma das
maiores
empresas
do
mundo. O
Brasil
crescerá
a passos
largos e
ocupará
importante
papel no
cenário
global,
isso
terá
como
conseqüência
a
elevação
da
cultura
brasileira
ao
cenário
internacional
e, a
reboque,
os
livros
do
Espiritismo
Cristão,
que aqui
tiveram
solo
fértil
no seu
desenvolvimento,
atingirão
o
interesse
das
outras
nações
também.
Agora,
caso
ocorra a
pior
hipótese,
com o
Hemisfério
Norte do
planeta
tornando-se
inabitável,
grandes
fluxos
migratórios
se
formariam
então
para o
Hemisfério
Sul,
onde se
situa o
Brasil
que,
então,
seria
chamado
mais
diretamente
a
desempenhar
o seu
papel de
Pátria
do
Evangelho,
exemplificando
o amor e
a
renúncia,
o perdão
e a
compreensão
espiritual
perante
os povos
migrantes.
A Nova
Era da
Terra,
neste
caso,
demoraria
mais
tempo
para
chegar
com todo
seu
esplendor
de
conquistas
científicas
e
morais,
porque
seria
necessário
mais um
longo
período
de
reconstrução
de
nossas
nações e
sociedades,
forçadas
a se
reorganizarem
em seus
fundamentos
mais
básicos."
Segundo
Chico me
revelou,
o que
restasse
da ONU
acabaria
por
decidir
a
invasão
das
nações
do
Hemisfério
Sul,
incluindo-se
aí
obviamente
o Brasil
e o
restante
da
América
do Sul,
a
Austrália
e o sul
da
África,
a fim de
que
nossas
nações
fossem
ocupadas
militarmente
e
divididas
entre os
sobreviventes
do
holocausto
no
Hemisfério
Norte.
Aí é que
nós,
brasileiros,
iríamos
ser
chamados
a
exemplificar
a
verdadeira
fraternidade
cristã,
entendendo
que
nossos
irmãos
do
Norte,
embora
invasores
a "mano
militare",
não
deixariam
de estar
sobrecarregados
e
aflitos
com as
conseqüências
nefastas
da
guerra e
das
hecatombes
telúricas,
e,
portanto,
ainda
assim,
devendo
ser
considerados
nossos
irmãos
do
caminho,
necessitados
de apoio
e
arrimo,
compreensão
e amor.
Neste
ponto da
conversa,
Chico
fez uma
pausa na
narrativa
e
completou:
"Nosso
Brasil
como o
conhecemos
hoje
será
então
desfigurado
e
dividido
em
quatro
nações
distintas.
Somente
uma
quarta
parte de
nosso
território
permanecerá
conosco
e aos
brasileiros
restarão
apenas
os
Estados
do
Sudeste,
somados
a Goiás
e ao
Distrito
Federal.
Os
norte-americanos,
canadenses
e
mexicanos
ocuparão
os
Estados
da
Região
Norte do
País, em
sintonia
com a
Colômbia
e a
Venezuela.
Os
europeus
virão
ocupar
os
Estados
da
Região
Sul do
Brasil
unindo-os
ao
Uruguai,
à
Argentina
e ao
Chile.
Os
asiáticos,
notadamente
chineses,
japoneses
e
coreanos,
virão
ocupar o
nosso
Centro-Oeste,
em
conexão
com o
Paraguai,
a
Bolívia
e o
Peru. E,
por fim,
os
Estados
do
Nordeste
brasileiro
serão
ocupados
pelos
russos e
povos
eslavos.
Nós não
podemos
nos
esquecer
de que
todo
esse
intrincado
processo
tem a
sua
ascendência
espiritual
e somos
forçados
a
reconhecer
que
temos
muito
que
aprender
com os
povos
invasores.
Vejamos,
por
exemplo:
os
norte-americanos
podem
nos
ensinar
o
respeito
às leis,
o amor
ao
direito,
à
ciência
e ao
trabalho.
Os
europeus,
de uma
forma
geral,
poderão
nos
trazer o
amor à
filosofia,
à música
erudita,
à
educação,
à
história
e à
cultura.
Os
asiáticos
poderão
incorporar
à nossa
gente
suas
mais
altas
noções
de
respeito
ao
dever, à
disciplina,
à honra,
aos
anciãos
e às
tradições
milenares.
E,
então,
por fim,
nós
brasileiros,
ofertaremos
a eles,
nossos
irmãos
na
carne,
os mais
altos
valores
de
espiritualidade
que,
mercê de
Deus,
entesouramos
no
coração
fraterno
e amigo
de nossa
gente
simples
e
humilde,
essa
gente
boa que
reencarnou
na
grande
nação
brasileira
para dar
cumprimento
aos
desígnios
de Deus
e
demonstrar
a todos
os povos
do
planeta
a fé na
Vida
Superior,
testemunhando
a
continuidade
da vida
além-túmulo
e o
exercício
sereno e
nobre da
mediunidade
com
Jesus."
Segundo
Chico
Xavier,
o Brasil
não terá
privilégios
e
sofrerá
também
os
efeitos
de
terremotos
e
tsunamis,
notadamente
nas
zonas
costeiras.
Acontece
que, de
acordo
com o
médium,
o
impacto
por aqui
será bem
menor se
comparado
com o
que
sobrevirá
no
Hemisfério
Norte do
planeta.
Outra
decisão
dos
benfeitores
espirituais
da Vida
Maior
foi a
que
determinou
que,
após o
alvorecer
do ano
2000 da
Era
Cristã,
os
espíritos
empedernidos
no mal e
na
ignorância
não mais
receberiam
a
permissão
para
reencarnar
na face
da
Terra.
Reencarnar
aqui, a
partir
dessa
data,
equivaleria
a um
valioso
prêmio
justo,
destinado
apenas
aos
espíritos
mais
fortes e
preparados,
que
souberam
amealhar,
no
transcurso
de
múltiplas
reencarnações,
conquistas
espirituais
relevantes
como a
mansidão,
a
brandura,
o amor à
paz e à
concórdia
fraternal
entre
povos e
nações.
Insere-se
dentro
dessa
programação
de ordem
superior
a
própria
reencarnação
do
mentor
espiritual
de Chico
Xavier,
o
espírito
Emmanuel,
que, de
fato,
veio a
renascer,
segundo
Chico
informou
a
variados
amigos
mais
próximos,
exatamente
no ano
2000.
Todos os
demais
espíritos,
recalcitrantes
no mal,
seriam
então, a
partir
de 2000,
encaminhados
forçosamente
à
reencarnação
em
mundos
mais
atrasados,
de
expiações
e de
provas
aspérrimas,
ou mesmo
em
mundos
primitivos,
vivenciando
ainda o
estágio
do homem
das
cavernas,
para
poderem
purgar
os seus
desmandos
e a sua
insubmissão
aos
desígnios
superiores.
Chico
Xavier
tinha
conhecimento
desses
mundos
para
onde os
espíritos
renitentes
estariam
sendo
degredados.
Segundo
ele, o
maior
desses
planetas
se
chamaria
Kírom ou
Quírom.
O
próprio
Emmanuel,
através
de Chico
Xavier,
respondendo
a uma
entrevista
já
publicada
em livro
nos diz
que as
profecias
são
reveladas
aos
homens
para não
serem
cumpridas.
São, na
realidade,
um
grande
aviso
espiritual
para que
nos
melhoremos
e
afastemos
de nós a
hipótese
do pior
caminho.
AROMAS
DA LUZ
Webmaster: Maria
Inês de Paula Bomfim
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